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  • Stenio Moura

SEMANA DE 4 DIAS. AS PESSOAS QUE DETERMINARÃO O SUCESSO DO MODELO. NÃO AS EMPRESAS.



Tudo parte do modelo mental de que é possível trabalhar melhor em menos tempo. Essa é a premissa do essencialista. Menos, porém melhor.

A partir daí, escolhas diferentes serão feitas todos os dias.


Call Newport, autor do livro TRABALHO FOCADO já menciona que uma semana organizada em blocos de tempo tem o poder de transformar 60h trabalhadas por semana em 40h.


Por isso, essa crença parece ser potencializadora e factível.


Pra isso:

Quais reuniões faremos e não faremos?

Quais tarefas faremos e não faremos?

Quais distrações escolheremos ter ou não?


O foco será ainda mais necessário e talvez esse seja o maior medo na sociedade da Desatenção Generalizada.


O sucesso da semana de 4 dias de trabalho depende, na minha visão, muito mais dos colaboradores do que das empresas.

Claro que as organizações precisarão CONFIAR nas pessoas e no modelo.


Mas dependerá muito da capacidade de organização, foco, priorização e comunicação dos colaboradores para gerar os resultados que reforcem que esse modelo de 4 dias é possível.


Os exemplos espalhados pelo mundo e pelo Brasil já estão pipocando um após o outro, o que torna essa crença mais fácil de ser assimilada.


A Renata Rivetti tem liderado um trabalho incrível sobre esse modelo - Sigam ela pra entenderem mais profundamente.


E se, ao ler esse texto, você pensou:

"Nossa, mas as pessoas vão trabalhar menos. Como podem gerar resultados?"


Te convido a me seguir e ressignificar o seu conceito de produtividade e eficiência.

Porque, se você acreditar que para gerar resultado você precisa trabalhar e fazer mais, você está apontado(a) para o caminho da sobrecarga e exaustão.

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